45% dos trabalhadores priorizam flexibilidade no emprego do que salário na busca por nova contratação

45% dos trabalhadores priorizam flexibilidade no emprego do que salário na busca por nova contratação

<p>&lt;p&gt;Já se sabe que a pandemia fez com que as prioridades de muitas pessoas mudassem em diferentes áreas da vida, sendo o trabalho uma delas, apesar da grande taxa de desemprego, as demissões voluntárias cresceram nos últimos meses no Brasil, e atingiram um recorde no último ano.&lt;/p&gt;&lt;p&gt;De acordo com uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), baseada nos dados do Caged, do Ministério do Trabalho e Segurança Social, 2,9 milhões de pedidos de demissão foram registrados de janeiro a maio de 2022.&lt;/p&gt;&lt;p&gt;Para compreender as principais mudanças de acordo com funcionários, e suas novas preferências relacionadas ao modelo e local de trabalho, o Indeed, site de empregos, realizou uma pesquisa com 840 trabalhadores brasileiros.&lt;/p&gt;&lt;p&gt;Os resultados revelaram uma mudança nas prioridades em relação ao que eles consideram mais importante: em uma nova oferta de emprego, os trabalhadores afirmaram que preferem mais flexibilidade (45%) do que um salário maior (40%).&lt;/p&gt;&lt;p&gt;Fonte: Portal contábeis&lt;/p&gt;</p>



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