Recentemente, termos como gatilho, manipulação e tóxico têm ganhado destaque em discussões sobre o ambiente de trabalho, levantando preocupações sobre possíveis situações de perseguição. Especialistas enfatizam a importância de programas que promovam a igualdade e o bem-estar entre os colaboradores, destacando a necessidade de transparência nas políticas organizacionais para evitar conflitos e garantir um ambiente de trabalho saudável.
Perseguição no ambiente de trabalho pode se manifestar de várias formas, incluindo críticas excessivas e injustificadas, exclusão deliberada de atividades, comentários desrespeitosos sobre a personalidade e vida pessoal do colaborador, criando um ambiente hostil e tóxico. Além disso, características como críticas recorrentes sem embasamento, afastamento de atividades positivas, provocações constantes e elogios direcionados a outros membros da equipe enquanto o indivíduo em questão é publicamente criticado são sinais de perseguição.
É fundamental que, ao se deparar com essas situações, o profissional busque dialogar com o gestor, expressando preocupações e buscando esclarecimentos sobre as políticas da empresa. Manter a inteligência emocional equilibrada e focar em entregar resultados é essencial para enfrentar a perseguição. Caso a situação persista, é importante buscar apoio do departamento de recursos humanos ou em outros canais da empresa. A Justiça Trabalhista reconhece a perseguição como forma de assédio moral e pode intervir em casos graves, mesmo que a legislação trabalhista não a aborde especificamente.
Fonte: contabeis.com.br
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