À medida que gestores passaram a ser responsáveis por liderar equipes multifuncionais, pressões constantes e tomadas de decisões rápidas vieram na mesma proporção.
Diante desse cenário, a máxima de que, normalmente, o funcionário não pede demissão da empresa e sim do chefe, mostra ser cada vez mais aparente. Ainda assim, a habilidade de compreender, reconhecer e até mesmo gerenciar efetivamente as emoções, nem sempre é levada em conta, pelo contrário, é subestimada.
A inteligência emocional envolve habilidades como:
• Autoconsciência emocional;
• Autorregulação emocional;
• Empatia;
• Habilidades sociais cruciais para construir relacionamentos interpessoais saudáveis;
• Tomar decisões acertadas;
• Lidar com o estresse;
• Motivar equipes.
De uns tempos para cá, a inteligência emocional tem sido competência crucial no mundo dos negócios e da liderança. Conforme as organizações enfrentam desafios complexos e buscam alcançar excelentes resultados, gestores precisam desenvolver habilidades que vão além da técnica, aprimorando a compreensão profunda das emoções, tanto as suas, como as dos outros.
Atualmente, empresas exaltam líderes com inteligência emocional que costumam dar respostas rápidas e eficientes a desafios, o que faz a diferença nos resultados do negócio. Além disso, essa a inteligência emocional tende a engajar a equipe a buscar soluções inovadoras e criativas para problemas complexos. Sem essa habilidade na gestão, poderão haver muitos ruídos de comunicação e sentimentos mal resolvidos que resultam em descontentamento.
O QI e as habilidades técnicas sempre serão importantes, mas, a cada dia se busca mais líderes que tem a capacidade de colocar em prática sua inteligência emocional para gerenciar os conflitos e manter o rendimento de equipes extremamente divergentes em opiniões e sentimentos.
Fonte: www.contabeis.com.br (parcial)
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