O caso de uma menina de 10 anos que foi estuprada e “convencida “ a seguir com a gestação por juízas, tem levantados grandes opiniões nas redes sociais.
De acordo com o que consta, a mãe da menor teria descoberto que a filha teria sido estuprada, e já estava de 22º semanas de gestação, quando procurou ajuda médica para interromper a gravidez.
O hospital que atendeu a jovem, não deu início ao procedimento, uma vez que a partir da 20º semana, precisa-se de autorização judicial.
Foi quando o caso chegou a comarca de Santa Catarina, e a juíza responsável decidiu, avaliar melhor os fatos, para proteger a criança, e também o bebê.
Em algumas cenas da audiência, vazou um vídeo na qual Juíza e promotora, induzem a mãe da menor e a própria, a desistirem do aborto, alegando homicídio, já que o feto, agonizaria até a morte.
Elas chegam a perguntar se a menina queria escolher o nome para o bebê, se sente mexer, e se queria vê-lo nascer. Em toda a conversa a criança é induzida a manter a gestação, e perguntam também se o “pai do bebê” concordaria em entrega-lo para adoção.
Elas insistem que se a gestação for interrompida, precisarão esperar o bebê morrer, e seria de tamanha crueldade o ato, perguntam também quanto tempo a mais a vítima, conseguiria levar a gestação adiante.
A mãe da menor só pede para que possa levar a filha para casa, já que ela se encontra em um abrigo, e hoje de 29º semanas de gestação.
O caso corre em segredo de justiça, por se tratar de uma menor de idade
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