O caso aconteceu com uma jovem de Santa Catarina que diz não sair mais de casa sem ser acompanhada, após seu agressor ser preso em 2020.
A vítima que até então não sabia da nova legislação, contou que o mesmo a perseguia em redes sociais, chegando a fazer convites inusitados.
O inquérito aberto para investigação, captou 176 novos casos, e 83% correspondendo a mulheres.
O crime prevê aumento na pena de 50%, o que antes eram considerados como perturbação de tranquilidade alheia, e multa. Além de um agravante quando cometido contra mulheres, crianças e idosos.
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