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Professor e instituição de ensino são condenados por descriminação com aluna nordestina


Professor e instituição de ensino são condenados por descriminação com aluna nordestina

 

A autora do caso ao relatar sua versão conta que no dia da aula, por ela ser a representante de sala do curso de Gestão Empresarial sugeriu ao professor que abonasse faltas daqueles alunos que não pudessem acompanhar aula durante o período da pandemia.

O professor em resposta comentou que a aluna era “grosseira (...) nordestina mesmo não dá para conversar com ela…” Foram as falas utilizadas pelo mesmo, mas esqueceu de se certificar que seu microfone estivesse desligado, e as falas foram gravadas.

A defesa argumentou que os diálogos trocados em sala de aula são protegidos pela liberdade de expressão magistral, e que o professor é autoridade máxima na sala de aula.

Para os desembargadores do caso ao utilizar o termo “nordestina” de forma negativa houve uma discriminação, condenando o educador e a instituição de ensino por danos morais no valor de R$15 Mil Reais.

Fonte: Jurisite


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