Com as mudanças trazidas pela Reforma da Previdência, o sonho de se aposentar com uma renda elevada se tornou um desafio para muitos brasileiros. Apesar da complexidade, é possível alcançar uma aposentadoria que atinja o teto da previdência social, atualmente fixado em R$ 7.786,02, por um planejamento financeiro efetivo, que prioriza a autonomia sobre a renda futura.
Investir é fundamental para complementar a aposentadoria. Para garantir uma renda mensal vitalícia de R$ 7,7 mil, é necessário acumular cerca de R$ 974,5 mil ao longo do tempo. Isso pode ser alcançado via investimentos em uma carteira diversificada que renda, em média, 0,8% ao mês, um objetivo viável em um prazo de 34 anos. Opções como Tesouro Selic, CDBs e letras de crédito têm se mostrado atraentes, assim como os fundos de previdência privada, que oferecem benefícios fiscais importantes e estratégias adequadas para o planejamento da aposentadoria.
Fundos de previdência, como PGBL e VGBL, proporcionam eficiência tributária, além de flexibilidade para ajustes na aposentadoria. O PGBL, que permite deduções fiscais para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda, e o VGBL, ideal para sucessão patrimonial, são opções relevantes. O Tesouro IPCA+ também é uma alternativa valiosa, pois oferece proteção da inflação e uma taxa de juros real, sendo especialmente interessante para garantir uma renda mensal estável, ajustada pela inflação.
Fonte: Contábeis
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