Na última terça-feira 22, o senador do STF, abriu uma queixa contra o ministro da educação, alegando crime, após vazar um áudio, no qual indica pastores sem concurso para negociar verbas federais.
Segundo foi noticiado, após um áudio em que o Ministro afirma favorecer verbas intermediadas por pastores, o mesmo se defendeu ao alegar que o próprio governo prioriza há algum tempo pedidos de verbas via prefeituras, de “trabalhadores” informais. Os dois homens têm ligação com o presidente.
Para ele, nenhuma religião, ou conhecidos de um poder maior, devem ser priorizados por interesses privados perante administração pública.
Mediante fatos expostos, necessita-se do conhecimento das autoridades pelo crime para que a procuradoria geral do estado de início ao inquérito.
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