Trata-se de uma mulher que sofre de dores crônicas intensas decorrentes de artroses no joelho e de coluna lombar, além de cirurgia de alinhamento patelar e quadros de insônia e ansiedade.
A paciente afirma que seu tratamento começou em 2015, quando foi diagnosticada com câncer, sendo assim o seu médico prescreveu o uso da canabidiol para seus tratamentos de comorbidades.
Contudo o medicamento que possui o custo bem alto para exportação acabou saindo fora do orçamento.
O processo para que a autora conseguisse cultivar a planta em sua residência foi negado em primeira instância, recorrendo então ao tribunal de justiça, que lhe foi concedido o salvo conduto autorizando o cultivo e o transporte para fins medicinais.
Fonte: Jurisite
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