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IA Generativa ganha espaço nos escritórios de advocacia
A revolução da IA Generativa no setor jurídico acaba de ganhar uma referência global com assinatura brasileira: o Generative AI-Centric Law Firm Model, criado por Paulo Silvestre de Oliveira Junior, diretor de Inovação e Estratégia do ButtiniMoraes. O framework global é voltado à implementação estratégica de IA Generativa em escritórios de advocacia.
Lançado há cinco meses, o modelo já ultrapassou 2.300 downloads e está presente em 76 países, refletindo sua ampla aceitação e impacto internacional.
Para se ter uma ideia, o modelo tem sido adotado por tomadores de decisão estratégicos, que enxergam a IA Generativa como um fator-chave na evolução da prática jurídica:
1 em cada 5 downloads foi realizado por CEOs ou fundadores;
15% por sócios de escritórios;
10% por diretores jurídicos e de inovação;
9% por consultores estratégicos.
"O fato é que os escritórios jurídicos que compreendem a importância da transformação digital estão redefinindo suas operações para se manterem competitivos em um mercado cada vez mais orientado por análise de dados e eficiência", afirma Silvestre.
Segundo o executivo, mais do que acompanhar a transformação digital do Direito, o framework, desenvolvido em colaboração com Alexandre Zavaglia, tem liderado essa mudança, pois oferece uma abordagem clara, segura e estratégica para a adoção de IA Generativa no mundo jurídico.
O Generative AI-Centric Law Firm Model estabelece diretrizes que unem inovação jurídica, tecnologia de ponta e estratégia de negócios.
"O resultado é uma ferramenta que já vem sendo adotada por líderes jurídicos, CEOs e heads de inovação em algumas das maiores firmas do mundo, deixando claro que a advocacia do futuro não será apenas digital - será inteligente, estratégica e orientada por IA", acredita Silvestre.
O executivo reforça ainda que, com o crescimento exponencial e influência, o Generative AI-Centric Law Firm Model deve se consolidar como um marco para a modernização global, não só das empresas de advocacia, mas em outras indústrias, como como tecnologia, consultoria estratégica, finanças, saúde e setor público.
"Empresas desses segmentos começam a analisar sua estrutura como um modelo escalável para otimização de processos, estruturação de fluxos de trabalho inteligentes e melhoria da tomada de decisões baseadas em dados", conclui Silvestre.
Fonte: migalhas.com.br