Pandemia fez crescer demanda por secondment no Viseu Advogados



No meio jurídico, a prática de alocar advogados de um escritório em departamento jurídicos de empresas é conhecida como “secondment”. Desde o início da epidemia da Covid-19, a demanda por esse tipo de serviço tem crescido de maneira significativa no escritório Viseu Advogados.

A banca tem um núcleo de secondment desde 2009. Com a epidemia, a firma viu o número de advogados alocados mais do que dobrar de um ano para outro. Em março de 2020, quando começaram a surgir as primeiras medidas de restrição no Brasil para enfrentamento da Covid-19, o escritório tinha 30 advogados alocados nos seus clientes.

Nos últimos 12 meses, o Viseu fez mais de 100 projetos de alocação de advogados em regime de secondment. Com o aumento da demanda, a banca pretende investir em tecnologia e na contratação de pessoas para recrutar e gerir os advogados alocados.

Gustavo Viseu, sócio fundador do escritório, avalia que o crescimento do secondment jurídico é uma tendência mundial: "Com a possibilidade do trabalho remoto, os departamentos jurídicos têm preferido advogados dedicados ao time para atender as demandas internas".

O escritório tem uma área exclusiva para selecionar, alocar e monitorar os profissionais. A advogada Carla Silvério, sócia do Viseu Advogados e responsável pelo núcleo de secondment, explica que o objetivo do setor é atender empresas que necessitam de advogados por um período determinado, seja para cobrir um aumento de demanda sazonal de trabalho, um projeto específico, uma substituição de empregado afastado ou durante o período de licença maternidade, dentre outras diversas situações.

O escritório disponibiliza um e-mail para quem tiver interesse em se candidatar para uma vaga no núcleo de secondment jurídico: recrutamentosecondment@viseu.com.br

Fonte: ConJur


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